ISSN:2238-6408 (online)
Jun Wang - Department of Philosophy, Zhejiang University

ZUSAMMENFASSUNG: Die Weltoffenheit, die Pluralität der Kulturwelten und die Toleranz gegenüber der Fremden, die in der phänomenologischen “Lebenswelt” enthalten sind, bilden die Grundlage für die intersubjektiven Verständnisse und die interkulturellen Dialoge und bieten eine Orientierung für unser praktisches Leben in der globalen Zeit. Danach spielen die afrikanische traditionelle Gesprächesform „Mbongi“ sowie der Konzept „Polylog“ der interkulturellen Philosophie als ideales Vorbild für solche interkulturellen Kommunikationen. Aufgrund der Lebenswelt, verweisen alle, die Entfaltungen der intersubjektiven Kommunikationen, die Wechselbeziehungen zwischen verschiedenen speziellen kulturellen Welten und die Natur der Wahrheit und ihre Präsentation in einer offenen Welt, auf die offene Natur der Welt. Davon aus sind Kants “reflexive Urteil” als „Phronesis“ und die ethische Gewohnheit der “Scheu” aus der Familienerfahrungen zu einer praktischen Einstellung geworden, mit den die Lebenswelt mit öffentlichen und intersubjektiven Eigenschaften erst sich verwirklichen könnte. Dies ist auch die praktische Voraussetzung für Mbongi und Polylog. Angesichts der interkulturellen Welt führt diese Art von praktischer Einstellung zu einer aktiveren und offeneren Gesprächesform. Mbongi bietet eine ideale Möglichkeit dafür.

 

SCHLAGWORTE: Interkulturelle Philosophie; Mbongi; Polylog; Lebenswelt; Toleranz.

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Resumo: O cosmopolitismo, a pluralidade dos mundos culturais e a tolerância aos estranhos que estão incluídos no “mundo da vida” fenomenológico, formam a base do entendimento intersubjetivo e do diálogo intercultural, e orientam nossa vida prática na globale Zeit  [era planetária]. Posteriormente, a forma tradicional africana de conversação “Mbongi”, bem como o conceito “Polylog” da filosofia intercultural, representam um modelo ideal para essa comunicação intercultural. Por causa do mundo da vida, os desdobramentos das comunicações intersubjetivas, as interrelações entre diferentes mundos culturais específicos e a natureza da verdade bem como sua apresentação em um mundo aberto, tudo isso aponta para a natureza aberta do mundo. A partir disso, o “julgamento reflexivo” de Kant como “phronesis” e o hábito ético de “aversão” das experiências familiares tornaram-se uma atitude prática com a qual o mundo da vida, com qualidades públicas e intersubjetivas, poderia ser realizado primeiro. Este é também o requisito prático para Mbongi e Polylog. Dado o mundo intercultural, esse tipo de atitude prática leva a um modo de falar mais ativo e aberto. Mbongi oferece uma oportunidade ideal para isso.

Palavras-chave: Filosofia intercultural; Mbongi; Polylog; mundo da vida; tolerância.